Radiografia (1895):
A radiografia é um exame de imagem que utiliza os raios X (radiação) para avaliar as estruturas ósseas. São necessários 2 incidências para a avaliação óssea.
Permite avaliar a anatomia óssea, fraturas, tumores, distúrbios de crescimento e postura.
Vantagens: rápido, barato e com grande disponibilidade
Desvantagens: utiliza radiação
Ultra-sonografia (1942):
A ultrassonografia utiliza cristais para produzir pulsos sonoros de alta frequência e formar imagens. Atualmente inclusive existem imagem em. 3-D ou 4-D
Vantagens: imagem em tempo real; exame dinâmico (visualiza a movimentação muscular), rápido, barato, grande disponibilidade, é pouco afetado por âncoras, placas ou parafusos e não tem contra-indicação conhecida.
Atualmente um dos melhores usos do usg na ortopedia é a realização de procedimentos guiados, como as punções, infiltrações e biópsias.
A desvantagem é que é um exame examinador dependente, ou seja, precisa de um radiologista experiente para dar o diagnóstico correto.
Permite avaliar:
– Tendões, músculos e ligamentos: estiramentos ou ruptura
– Nervos: síndromes compressivas
– Articulação: derrame articular ou lesão condral
Ressonância Nuclear Magnética (1946):
A ressonância magnética utiliza ondas eletromagnéticas para criar imagens em alta definição, ou seja, é como se fosse um imã gigante, para formar imagens das estruturas que estão dentro do nosso corpo.
Vantagens: imagens em alta resolução e. não utiliza radiação
Desvantagens: caro, estático e não tão disponível
Permite avaliar lesões tendíneas e ligamentares, anatomia óssea, fraturas e tumores.
Algumas contra-indicações são: marca-passo, neuroestimulador, prótese coclear, clipes metálicos, gestação e tatuagem recente.
Tomografia computadorizada (1961):
A tomografia computadorizada utiliza os feixes de radiação para a formação de imagens.
Vantagem: bom para avaliar estruturas ósseas, calcificações
Desvantagem: utiliza muita radiação (1 tomografia equivale a ± 400 exames de RX)